domingo, 4 de setembro de 2011

Entrevista #14 [Cap-Tan]

Ele é artista conhecido no 4chan, faz parte do Shark Show, nerd até dizer chega e o seu Deviantart é fonte frequente de investigações!

Com vocês, Cap-Tan!

Via e-mail.
Qual o seu nome completo?
Sinto muito, mas não posso responder essa.

Qual a sua data de nascimento?
Não posso responder essa também.

E seu signo?
Não me lembro.

Aproveitando: acredita em horóscopo?
Nope.

Tem alguma religião?
Não, mas não tenho nada contra quem acredita em algo.

Formação?
Formado no Ensino Médio, nunca tive nenhum interesse em nenhuma carreira em particular, então eu fui de um emprego sem futuro a outro. Ainda não tenho nenhum interesse particular em qualquer área.

Como se interessou pelo que faz?
Sempre tive interesse em desenhar e brincar com massa de modelar e papel, mas quando eu realmente me empolguei foi quando tinha 5 anos e minha escola teve um concurso de arte. Era sobre fumo e câncer. Quando eu vi o trabalho do vencedor, eu disse a mim mesmo “eu posso fazer melhor que isso”. Infelizmente, a escola não teve nenhum outro concurso de arte depois daquele.

E como tudo começou?
Eu fiquei realmente popular com meus desenhos em 1995.

O que você mais gosta no que faz?
Quando é hora de ir para casa.

O que você MENOS gosta na sua área?
Quase tudo, mas eu não deixo que isso fique no caminho do meu objetivo. Um sábio me disse uma vez “O que quer que você faça, faça bem.”

Você pensou em seguir algum rumo diferente? Se sim, qual?
Tentei entrar no serviço militar depois do períogo obrigatório, mas minha visão ruim impediu que eu conseguisse.

E hoje, seguiria alguma outra carreira?
Às vezes eu sinto que deveria estudar alguma coisa: tenho dinheiro e provavelmente conseguiria arrumar o tempo pra fazê-lo, mas como sempre, não tenho interesse em nada.

Conte-nos o que faz por "trás das câmeras": fora do trabalho e da fama, o que gosta de fazer?
Muito nada e cooper, mas uma distensão no meu joelho me impede de correr há uns 5 meses.

Por quê?
Não há nada melhor para fazer.

O que acha do reconhecimento que recebe? Fãs, críticas...
É legal, eu acho.

Uma palavra que te resume?
Preguiça.

Conte-nos: o que nunca gostaria que te perguntassem? E a resposta, qual seria?
Pornô Furry: a minha resposta é “desculpe, eu não desenho isso”.

Kirk ou Picard?
Ambos, porque quando era criança, amava a série original e, quando adolescente, amei a Nova Geração.

Torce pra algum time, em algum esporte?
Não apoio organizações, apoio quem faz cooper.

Melhor filme da trilogia Star Wars?
Império Contra Ataca, a imagem dos Imperial Walkers é a primeira coisa que vem em mente quando eu penso em Star Wars!

Socialismo, Capitalismo ou Anarquia?
O que funcionar. Nunca vi anarquia funcionando, porém.

Achocolatado antes do leite ou leite antes do achocolatado?
Nunca tentei isso.

Animais de estimação? Cães, gatos ou o mais distantes possível?
Eu tive um lagarto selvagem, mas era mais que um pet, era como um irmão. Amava caçar moscas e tomar banhos de sol com ele. Tive que deixá-lo ir embora quando meu tempo no exército terminou. Agora tem umas rolinhas cinzentas que aparecem na minha casa para comer alpiste, e se acostumaram comigo; não voam assustadas a menos que eu faça um movimento brusco ou espirre.

Gosta de jogos? Quais e quais plataformas?
Eu gosto de todos os tipos de jogos, mas tenho um apreço por jogos de estratégia da 2ª guerra mundial, como a série Close Combat. Tenho um Wii, um XBox 360 e um PSP.

Internet is for porn?
Eu nem sabia que ela servia pra qualquer outra coisa.

Uma mania sua. TODOS têm uma, não minta!
Eu fico com cara de nervoso e permaneço em silêncio por longos períodos, fazendo com que as pessoas digam que eu pareço que vou matar alguém. Eu sou um homem feliz com sentimentos felizes a maior parte do tempo!

Uma cor.
Azul.

Um lugar.
Deserto.

Um filme.
A Queda: As Últimas Horas de Hitler. Não pude dormir bem por uns bons dias depois desse filme.

E uma música.
Spacehog - In The Meantime

Comentários extras?
Não.

Você, algum dia, virá ao Brasil?
Não gosto de viajar grandes distâncias a menos que seja realmente necessário e não tenha outra opção. Então, a menos que eu pegue uma doença rara e a cura esteja no Brasil, nunca irei aí. 
Diabos, eu não vou a praia há 16 anos!

E por hoje é só, pessoal!